Soubemos do recente interesse das empresas Americanas.com e Submarino de juntarem suas operações. Tratam-se da maior e da segunda maior empresas de comércio eletrônico (e-commerce) do Brasil, que juntas faturarão mais de dois bilhões de reais por ano. E o mais interessante é que suas operações têm pouco mais de seis anos. Mesmo sabendo que no caso das Lojas Americanas já existia a loja convencional como base para a operação, a forma de administração de custos e de logística de uma operação de venda eletrônica é muito diferente de uma loja tradicional.
Comparando o ritmo de crescimento do comércio de varejo tradicional, conseguimos observar que o comércio eletrônico vem crescendo a taxas mais altas. Isso é fruto da expansão da Internet banda larga e da penetração de computadores nos nosso lares, bem como de uma mudança de hábito da nossa população, que vai pouco a pouco experimentando novas formas de compra, e se acostumando com o conforto e economia de poder escolher antecipadamente o que se vai comprar, tendo todas as informações à disposição, ao alcance de um simples “clique” e, depois de definido o bem que se pretende adquirir, basta acessar um site de comparação de preços, como o Buscapé por exemplo (www.buscape.com.br) e temos em instantes, o lugar mais seguro e em que a mercadoria que pretendemos comprar apresenta-se com o menor preço. É difícil concorrer assim não?
Existe certamente espaço para todos que queiram prestar um bom serviço, seja com o modelo baseado no relacionamento e diferenciação, seja no modelo baseado na diversificação ou então no modelo baseado em preços.E a tão procurada segurança, será que teremos a mesma segurança em nossas compras eletrônicas que temos quando fazemos nossas compras em lojas físicas? Nesse quesito, o comércio eletrônico é imbatível, pois permite que paguemos somente após recebermos em nossas casas, permite ainda que em caso de desistirmos da compra, façamos a devolução do bem e que não tenhamos que pagar nada a mais por isso, isso sem falar as inúmeras formas de pagamento e parcelamento através de cartões de crédito, que sem dúvida possuem uma transação bem mais segura de forma eletrônica pela Internet, do que quando o utilizamos em lojas e restaurantes, e que ficam passando de mão em mão, até que assinemos o recibo da transação, autorizando a operação. Então, vamos às compras de natal, pela Internet é claro!
Comparando o ritmo de crescimento do comércio de varejo tradicional, conseguimos observar que o comércio eletrônico vem crescendo a taxas mais altas. Isso é fruto da expansão da Internet banda larga e da penetração de computadores nos nosso lares, bem como de uma mudança de hábito da nossa população, que vai pouco a pouco experimentando novas formas de compra, e se acostumando com o conforto e economia de poder escolher antecipadamente o que se vai comprar, tendo todas as informações à disposição, ao alcance de um simples “clique” e, depois de definido o bem que se pretende adquirir, basta acessar um site de comparação de preços, como o Buscapé por exemplo (www.buscape.com.br) e temos em instantes, o lugar mais seguro e em que a mercadoria que pretendemos comprar apresenta-se com o menor preço. É difícil concorrer assim não?
Existe certamente espaço para todos que queiram prestar um bom serviço, seja com o modelo baseado no relacionamento e diferenciação, seja no modelo baseado na diversificação ou então no modelo baseado em preços.E a tão procurada segurança, será que teremos a mesma segurança em nossas compras eletrônicas que temos quando fazemos nossas compras em lojas físicas? Nesse quesito, o comércio eletrônico é imbatível, pois permite que paguemos somente após recebermos em nossas casas, permite ainda que em caso de desistirmos da compra, façamos a devolução do bem e que não tenhamos que pagar nada a mais por isso, isso sem falar as inúmeras formas de pagamento e parcelamento através de cartões de crédito, que sem dúvida possuem uma transação bem mais segura de forma eletrônica pela Internet, do que quando o utilizamos em lojas e restaurantes, e que ficam passando de mão em mão, até que assinemos o recibo da transação, autorizando a operação. Então, vamos às compras de natal, pela Internet é claro!