Esse tema é polêmico, e como envolve nossa saúde e o uso de tecnologia celular, que de tão popular já alcança a casa dos 4 bilhões de usuários no mundo todo, naturalmente sempre que comentada provoca comentários calientes e interesse geral. Já houve inclusive leitor que me mandasse meter-me com minha área de atuação, que obviamente não é a medicina. Mas serei imprudente o suficiente para abordar novamente este assunto, até porque temos novidades a esse respeito.
Cientistas da Flórida publicaram artigo neste mês, onde constatam que em uma população de cem ratos com predisposição para o mal de Alzheimer, após serem expostos por nove meses ao padrão de irradiação de ondas eletromagnéticas semelhantes ao do telefone móvel celular, todos os ratos continuavam sadios, nenhum desenvolveu sinais de demência e houve inclusive melhora na memória dos ratinhos.
Segundo o Dr. Gary Arendash, professor que dirigiu o estudo, alguns espécimes mais idosos tiveram inclusive sua condição de memória melhorada após o estudo.
É claro que o estudo ainda não é conclusivo para ter seus resultados aplicados também a seres humanos, por outro lado é importante ressaltar que estudos sérios vem sendo feitos neste sentido e que certamente muito em breve teremos dados concretos em que nos apoiar, para podermos usar mais tranquilamente nossos celulares. Até lá continuaremos ouvindo muita polêmica a esse respeito e se por acaso você receber uma ligação telefônica e do outro lado ninguém disser alô, não desligue, pode ser que você seja um dos felizardos a estar recebendo uma ligação telefônica de um dos cem ratinhos do Dr. Arendash, e provavelmente ele estará discando seu número de memória, não precisando olhar na agenda :-P
Cientistas da Flórida publicaram artigo neste mês, onde constatam que em uma população de cem ratos com predisposição para o mal de Alzheimer, após serem expostos por nove meses ao padrão de irradiação de ondas eletromagnéticas semelhantes ao do telefone móvel celular, todos os ratos continuavam sadios, nenhum desenvolveu sinais de demência e houve inclusive melhora na memória dos ratinhos.
Segundo o Dr. Gary Arendash, professor que dirigiu o estudo, alguns espécimes mais idosos tiveram inclusive sua condição de memória melhorada após o estudo.
É claro que o estudo ainda não é conclusivo para ter seus resultados aplicados também a seres humanos, por outro lado é importante ressaltar que estudos sérios vem sendo feitos neste sentido e que certamente muito em breve teremos dados concretos em que nos apoiar, para podermos usar mais tranquilamente nossos celulares. Até lá continuaremos ouvindo muita polêmica a esse respeito e se por acaso você receber uma ligação telefônica e do outro lado ninguém disser alô, não desligue, pode ser que você seja um dos felizardos a estar recebendo uma ligação telefônica de um dos cem ratinhos do Dr. Arendash, e provavelmente ele estará discando seu número de memória, não precisando olhar na agenda :-P