O iPhone 3G da Apple nem foi lançado no Brasil, e já coleciona algumas críticas por alguns itens de que não dispõe, entre eles a impossibilidade de se fazer vídeo-chamadas, enviar mensagens multimídia, fazer chamadas por voz, gravar vídeos e mais algumas facilidades que independentemente de serem ou não utilizadas, já nos acostumamos a ter em nossos celulares.
Esse é o ponto, será que os itens que nos levam a trocar de máquina fotográfica, de DVD, de TV ou do bom e velho aparelho celular, são de fato necessários ou importantes a ponto de nos fazer mexer na carteira em troca de determinadas facilidades, que nem sempre serão desfrutadas?
Luiz Gracioso, professor da ESPM e diretor presidente da ESAMC diz em seus cursos de marketing, que os consumidores escolhem os equipamentos com mais funcionalidades, ou mais “botões” para que não se estressem, ou seja, é mais fácil comprar o modelo de equipamento cujo controle remoto tenha mais botões, do que ter a árdua tarefa de estudar as especificações de cada um dos milhares de equipamentos que encontramos nas lojas de eletrônicos, nesse sentido é reconfortante sabermos que está ao alcance de nossas mãos um poderoso controle remoto, com dezenas de teclas, que nem sabemos ao certo para que servem, além de ligar a TV, trocar de canal e aumentar o volume.
Por outro lado, existe uma tendência mundial de se simplificar produtos e serviços, exatamente para que as pessoas não se estressem. Complicado não? Nem tanto, pois simplicidade não significa poucos recursos, mas demanda certa habilidade no manuseio, é o caso dos equipamentos Apple, que com poucas teclas permitem dezenas de funções e facilidades.
Meu filho comentava que alguns amigos da escola, apesar de possuírem aparelhos celulares que permitem acesso 3G há meses, ainda não haviam configurado os aparelhos ou sequer utilizado a funcionalidade de acesso à Internet banda larga no celular.
Se não atentarmos para a utilização de novas tecnologias e facilidades, o preço a ser pago é grande, e ao invés de concorrer por tornar nossas vidas mais fáceis, podem tender a simplesmente tomar mais o nosso, já escasso, tempo!
Esse é o ponto, será que os itens que nos levam a trocar de máquina fotográfica, de DVD, de TV ou do bom e velho aparelho celular, são de fato necessários ou importantes a ponto de nos fazer mexer na carteira em troca de determinadas facilidades, que nem sempre serão desfrutadas?
Luiz Gracioso, professor da ESPM e diretor presidente da ESAMC diz em seus cursos de marketing, que os consumidores escolhem os equipamentos com mais funcionalidades, ou mais “botões” para que não se estressem, ou seja, é mais fácil comprar o modelo de equipamento cujo controle remoto tenha mais botões, do que ter a árdua tarefa de estudar as especificações de cada um dos milhares de equipamentos que encontramos nas lojas de eletrônicos, nesse sentido é reconfortante sabermos que está ao alcance de nossas mãos um poderoso controle remoto, com dezenas de teclas, que nem sabemos ao certo para que servem, além de ligar a TV, trocar de canal e aumentar o volume.
Por outro lado, existe uma tendência mundial de se simplificar produtos e serviços, exatamente para que as pessoas não se estressem. Complicado não? Nem tanto, pois simplicidade não significa poucos recursos, mas demanda certa habilidade no manuseio, é o caso dos equipamentos Apple, que com poucas teclas permitem dezenas de funções e facilidades.
Meu filho comentava que alguns amigos da escola, apesar de possuírem aparelhos celulares que permitem acesso 3G há meses, ainda não haviam configurado os aparelhos ou sequer utilizado a funcionalidade de acesso à Internet banda larga no celular.
Se não atentarmos para a utilização de novas tecnologias e facilidades, o preço a ser pago é grande, e ao invés de concorrer por tornar nossas vidas mais fáceis, podem tender a simplesmente tomar mais o nosso, já escasso, tempo!
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