Acompanhamos a evolução da campanha eleitoral de Obama nos Estados Unidos, que teve grande parte de sua vantagem sobre a senhora Clinton claramente apoiada sobre a Internet, em especial nos sites de relacionamento social como Facebook e Myspace, além de seu Blog pessoal, onde o candidato inteligentemente respondeu a questões relativas a seu programa de governo e sempre que possível, expunha-se pessoalmente para estabelecer diálogos abertos e sólidos junto a seus pretensos eleitores.
Entendo que a Internet não melhora nem piora a imagem de ninguém, apenas facilita a comunicação com os eleitores e seus candidatos, de forma que as idéias e projetos possam ser melhor discutidos e amplamente debatidos, antes de serem colocados em prática. Nessa situação, configura-se como importante ferramenta de nivelamento de expectativas e de projetos sociais, que encontram nesse ambiente um lugar propício e democrático para fortalecer o debate político.
Outra grande vantagem do meio eletrônico sobre o meio convencional (santinhos, comícios, debates, carreatas, e etc) é o seu custo. Na Internet consegue-se acesso imediato a milhões de pessoas por custos muito baixos, viabilizando campanhas mesmo a políticos que não disponham de tantos meios para entrar em uma campanha tradicional – o que definitivamente não era o caso de Obama.
E como tudo que diz respeito a web 2.0, devemos ressaltar a sua principal característica que é a interatividade. É aqui que mora o maior esteio e mais importante aspecto a ser observado na sua utilização, pois é através dela que conseguimos saber o que as pessoas pensam a respeito de determinados assuntos, como preferem que eles sejam encaminhados, que temas lhes parecem prioritários e todo o tipo de relacionamento saudável que um representante do povo deve ter com seus eleitores. No sistema eleitoral vigente, sobressai-se quem possui as melhores condições financeiras ou possui o apoio de seu partido e não efetivamente aquele candidato que possui as melhores respostas para as expectativas de seu eleitorado, pois a divulgação dessas idéias, bem como a coleta dos anseios dos eleitores através de pesquisas é muito caro, e nunca é acessível ao candidato iniciante ou que não possui forte relacionamento com seu partido, e isso praticamente elimina as chances dos novatos na política, e como o que mais queremos ver é a renovação política, que venha a eleição 2.0 também para o Brasil!
Entendo que a Internet não melhora nem piora a imagem de ninguém, apenas facilita a comunicação com os eleitores e seus candidatos, de forma que as idéias e projetos possam ser melhor discutidos e amplamente debatidos, antes de serem colocados em prática. Nessa situação, configura-se como importante ferramenta de nivelamento de expectativas e de projetos sociais, que encontram nesse ambiente um lugar propício e democrático para fortalecer o debate político.
Outra grande vantagem do meio eletrônico sobre o meio convencional (santinhos, comícios, debates, carreatas, e etc) é o seu custo. Na Internet consegue-se acesso imediato a milhões de pessoas por custos muito baixos, viabilizando campanhas mesmo a políticos que não disponham de tantos meios para entrar em uma campanha tradicional – o que definitivamente não era o caso de Obama.
E como tudo que diz respeito a web 2.0, devemos ressaltar a sua principal característica que é a interatividade. É aqui que mora o maior esteio e mais importante aspecto a ser observado na sua utilização, pois é através dela que conseguimos saber o que as pessoas pensam a respeito de determinados assuntos, como preferem que eles sejam encaminhados, que temas lhes parecem prioritários e todo o tipo de relacionamento saudável que um representante do povo deve ter com seus eleitores. No sistema eleitoral vigente, sobressai-se quem possui as melhores condições financeiras ou possui o apoio de seu partido e não efetivamente aquele candidato que possui as melhores respostas para as expectativas de seu eleitorado, pois a divulgação dessas idéias, bem como a coleta dos anseios dos eleitores através de pesquisas é muito caro, e nunca é acessível ao candidato iniciante ou que não possui forte relacionamento com seu partido, e isso praticamente elimina as chances dos novatos na política, e como o que mais queremos ver é a renovação política, que venha a eleição 2.0 também para o Brasil!
2 comentários:
No sistema eleitoral vigente no Brasil, sobressai-se não quem possui as melhores condições financeiras ou possui o apoio de seu partido, mas também quem a mídia quer no poder e tem habilidade para sair com elegancia aos perguntas arriscadas nos debates.
Também espero pela eleição 2.0 aqui mo Brasil!
Ainda não será dessa vez...
Cara, que coisa que estamos vivendo hein? A mídia está intimamente ligada com a política, até porque ela é resultado de concessões públicas, e portanto...basta ver a quantidade de TVs, rádios e jornais que pertencem a políticos ou a famílias de políticos, certo? Continue se sentindo em casa no MundoConectado ( e por falar nisso, meu filho tem visitado frequentemente o Uberaba street, parabéns!)
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