É carnaval, hora de pular, curtir a alegria dos foliões nos bailes ou pela TV mesmo, para aqueles que curtem um pouco mais de tranquilidade, mas pensando em se refugiar da tecnologia e do dia nesses 4 dias de feriado? Ledo engano, o que vimos nas passarelas do Samba de São Paulo e Rio de Janeiro, foram grandes exemplos de tecnologia aplicada a serviço do entretenimento.
Os carros alegóricos foram um show a parte, mostrando tecnologia que foram desde vulcões submarinos que soltavam bolhas de sabão na avenida, até intrincados sistemas de iluminação controlada por computadores, passando por simulações de imagens holográficas e até um carro alegórico que simulou pessoas acessando a internet e fazendo vídeo conferência.
Também nos vestidos e fantasias pudemos verificar algumas engenhosidades, vi uma Porta Bandeira que utilizou um vestido de mais de 50 quilos com nada menos do que 50 mil leds, que também controlados por computador deram um bonito efeito entre piscadas e mudanças sutis de tonalidade, ao som da bateria e dos passos do Mestre Sala ao seu redor.
Também não faltaram as tecnologias de comunicação, pois foi possível sincronizar e controlar o avanço de mais de 3.000 foliões, que tinham exatos 82 minutos para cruzar os 700 metros da Marquês de Sapucaí, e para tanto era fundamental que soubessem quanto já havia sido percorrido de avenida ao longo do tempo, para que se pudesse acelerar ou segurar, de forma a que não houvessem “buracos” na avenida e nem tão poucos os temidos atrasos, responsáveis por perdas de pontos para as escolas de Samba. O resultado foi um dos melhores exemplos de planejamento, pois além de preparar-se durante o ano todo para cumprir essa tarefa no tempo exato, ainda foi necessário que se corrigisse ao longo do percurso os eventuais contratempos que sempre aparecem, como carros alegóricos quebrados, destaques que desmaiavam por conta do peso que levavam em suas fantasias, problemas mecânicos e também eventuais panes elétricas, que cada vez ficam mais presentes, frente à tecnologia que passa a fazer parte dos desfiles carnavalescos.
Também tivemos acessos a sistemas interativos que permitiram aos telespectadores fazerem julgamentos virtuais sobre as escolas de samba que se saíram melhor no desfiles, fazendo um ranking das melhores performances online.
Antes dos desfiles, também era possível ouvir o samba enredo de cada escola, bem como saber seus destaques e detalhes do desfile através de suas home pages.
É o mundo ficando cada vez mais conectado.
Os carros alegóricos foram um show a parte, mostrando tecnologia que foram desde vulcões submarinos que soltavam bolhas de sabão na avenida, até intrincados sistemas de iluminação controlada por computadores, passando por simulações de imagens holográficas e até um carro alegórico que simulou pessoas acessando a internet e fazendo vídeo conferência.
Também nos vestidos e fantasias pudemos verificar algumas engenhosidades, vi uma Porta Bandeira que utilizou um vestido de mais de 50 quilos com nada menos do que 50 mil leds, que também controlados por computador deram um bonito efeito entre piscadas e mudanças sutis de tonalidade, ao som da bateria e dos passos do Mestre Sala ao seu redor.
Também não faltaram as tecnologias de comunicação, pois foi possível sincronizar e controlar o avanço de mais de 3.000 foliões, que tinham exatos 82 minutos para cruzar os 700 metros da Marquês de Sapucaí, e para tanto era fundamental que soubessem quanto já havia sido percorrido de avenida ao longo do tempo, para que se pudesse acelerar ou segurar, de forma a que não houvessem “buracos” na avenida e nem tão poucos os temidos atrasos, responsáveis por perdas de pontos para as escolas de Samba. O resultado foi um dos melhores exemplos de planejamento, pois além de preparar-se durante o ano todo para cumprir essa tarefa no tempo exato, ainda foi necessário que se corrigisse ao longo do percurso os eventuais contratempos que sempre aparecem, como carros alegóricos quebrados, destaques que desmaiavam por conta do peso que levavam em suas fantasias, problemas mecânicos e também eventuais panes elétricas, que cada vez ficam mais presentes, frente à tecnologia que passa a fazer parte dos desfiles carnavalescos.
Também tivemos acessos a sistemas interativos que permitiram aos telespectadores fazerem julgamentos virtuais sobre as escolas de samba que se saíram melhor no desfiles, fazendo um ranking das melhores performances online.
Antes dos desfiles, também era possível ouvir o samba enredo de cada escola, bem como saber seus destaques e detalhes do desfile através de suas home pages.
É o mundo ficando cada vez mais conectado.
2 comentários:
dessa vez li metade só do texto pois esta com presa.
mas achei q ficou muito dez
10
e pensei pq o pessoal só fala de natal na época de natal?
se souber me fala tá?
b
e
i
j
o
ASS.:sofia
Olá Sofia, aprenderei a fazer textos menores para privilegiar aos leitores com mais pressa, em especial aqueles com dez anos como você :-)
O que vemos, lemos e ouvimos é sempre muito influenciado pela mídia, que em função do comércio existente nas épocas comemorativas, fica muito tentado a vender mais...daí falarem mais do Natal e cada vez mais cedo, qualquer dia desses vamos começar a falar do Natal assim que acabar o dia das crianças em outubro! Obrigado pela visita e por ser essa filha tão especial!
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