Apesar do nosso Ministro das Comunicações Hélio Costa ter ressaltado, em setembro deste ano, o pioneirismo de nossa região em passar a oferecer o sinal de rádio digital Iboc (In Band On Channel - que significa vários canais na mesma banda), já temos esse sistema operando no Brasil desde 2006, tendo sido realizada a primeira transmissão experimental em março de 2003, com equipamentos Harris DX50 no Rio Grande do Sul.
O pioneirismo de fato é importante, e a nossa rádio Cultura FM de Uberlândia tem todos os méritos de investir nesse novo padrão de transmissão. Por enquanto não temos muitas alternativas de receptores que suportem essa tecnologia à disposição no mercado, mas podemos afirmar que é questão de tempo para que tenhamos uma maior diversidade de equipamentos a um custo compatível.
Na prática trata-se da capacidade de passarmos 4 sinais onde antes transmitíamos apenas um, e com maior qualidade, pois os sinais de FM passam a ter qualidade de CD e os sinais AM passam a ter qualidade semelhante a do FM, nada mal não é mesmo? Também não podemos esquecer da capacidade de transmissão de sinais de texto, que permite a interação com os ouvintes, permitindo informações sobre a música, compositor, ou mesmo notícias sobre o trânsito, finanças, clima ou qualquer outra de interesse do público, que são transmitidas pelo painel dos rádios de nossos carros.
Se pensarmos que, à semelhança do sistema de TV digital, estamos colocando mais conteúdo para um público do mesmo tamanho, a conta não fecha, pois significa mais investimento, mais complexidade para um público de mesmo tamanho!
A saída é a capacidade de transmitir conteúdo que permita segmentação (diferentes canais com conteúdos específicos para cada segmento), aliado a algum tipo de interação, no caso os textos que são transmitidos simultaneamente, que possibilitam maior precisão de dimensionamento de público e desenho de ofertas que possibilitem maior eficiência.
Isso tudo ainda é teoria, uma vez que a quantidade de usuários ainda é pequena, apenas o futuro dirá se foi uma aposta acertada ou não, mas uma coisa é certa, apenas as transmissoras que investiram nessa tecnologia e dispuseram-se a aprender poderão se beneficiar de um eventual novo modelo de negócio.
O pioneirismo de fato é importante, e a nossa rádio Cultura FM de Uberlândia tem todos os méritos de investir nesse novo padrão de transmissão. Por enquanto não temos muitas alternativas de receptores que suportem essa tecnologia à disposição no mercado, mas podemos afirmar que é questão de tempo para que tenhamos uma maior diversidade de equipamentos a um custo compatível.
Na prática trata-se da capacidade de passarmos 4 sinais onde antes transmitíamos apenas um, e com maior qualidade, pois os sinais de FM passam a ter qualidade de CD e os sinais AM passam a ter qualidade semelhante a do FM, nada mal não é mesmo? Também não podemos esquecer da capacidade de transmissão de sinais de texto, que permite a interação com os ouvintes, permitindo informações sobre a música, compositor, ou mesmo notícias sobre o trânsito, finanças, clima ou qualquer outra de interesse do público, que são transmitidas pelo painel dos rádios de nossos carros.
Se pensarmos que, à semelhança do sistema de TV digital, estamos colocando mais conteúdo para um público do mesmo tamanho, a conta não fecha, pois significa mais investimento, mais complexidade para um público de mesmo tamanho!
A saída é a capacidade de transmitir conteúdo que permita segmentação (diferentes canais com conteúdos específicos para cada segmento), aliado a algum tipo de interação, no caso os textos que são transmitidos simultaneamente, que possibilitam maior precisão de dimensionamento de público e desenho de ofertas que possibilitem maior eficiência.
Isso tudo ainda é teoria, uma vez que a quantidade de usuários ainda é pequena, apenas o futuro dirá se foi uma aposta acertada ou não, mas uma coisa é certa, apenas as transmissoras que investiram nessa tecnologia e dispuseram-se a aprender poderão se beneficiar de um eventual novo modelo de negócio.
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