Minha esposa submeteu-se a uma cirurgia de Excimer Laser, para correção de presbiopia e astigmatismo. Ela ficou uns 40 minutos no centro cirúrgico, mas a cirurgia propriamente dita não levou mais que dois ou três minutos. E nesse tempo todo, o papel do cirurgião foi apoiar sua cabeça na máquina, para que o computador fizesse todo o procedimento operatório. Nesse tipo de cirurgia, não há intervenção humana.
Na empresa em que trabalho já transmitimos cirurgias cardíacas que estavam se realizando em um centro cirúrgico de Uberlândia para a Universidade de São Paulo para um grupo de residentes e para o Instituto do Coração, onde o doutor Adid Jatene orientava e acompanhava a cirurgia, estando a mais de 600 quilômetros do centro cirúrgico. Já existe tecnologia disponível para, além de podermos transmitir a cirurgia, também permitir que o cirurgião atue de forma remota e teleassistida, possibilitando que um especialista tenha disponibilidade de operar no mundo todo, sem sair de seu consultório.
Comecei minha atuação profissional de engenheiro, trabalhando em uma empresa que também atuava na área de medicina, e lembro-me de vários relatos de engenheiros que salvaram vidas, ao instalar ou operar equipamentos fundamentais em procedimentos operatórios ou mesmo nos centros de terapia intensivas. Nestes momentos, o médico se afastava e dava espaço para que os engenheiros e técnicos fizessem sua parte, salvando vidas.
Não quero com esse texto tirar a responsabilidade ou a importância da classe médica, muito pelo contrário, entendo que de nada adiantaria a tecnologia se não houvesse conhecimento médico a altura de utilizá-la. Mas acho importante ressaltar que a forma de fazermos medicina vem mudando também. É fácil lembrar do uso e evolução da tecnologia nas telecomunicações, na internet e nas transmissões por fibra óptica, mas na área médica a evolução é tremenda. A tecnologia vem nos acompanhando em cada momento de nossas vidas. No último post que fiz, recebi um comentário com um link que dá uma pequena idéia do que pode ser nossa interação com a tecnologia na área da saúde, este futuro já bate à nossas portas. Espero que neste momento, não precisemos teclar "ctrl+alt+del"durante um procedimento operatório para destravar uma máquina ou o sistema operacional de algum computador que esteja nos assistindo...
Na empresa em que trabalho já transmitimos cirurgias cardíacas que estavam se realizando em um centro cirúrgico de Uberlândia para a Universidade de São Paulo para um grupo de residentes e para o Instituto do Coração, onde o doutor Adid Jatene orientava e acompanhava a cirurgia, estando a mais de 600 quilômetros do centro cirúrgico. Já existe tecnologia disponível para, além de podermos transmitir a cirurgia, também permitir que o cirurgião atue de forma remota e teleassistida, possibilitando que um especialista tenha disponibilidade de operar no mundo todo, sem sair de seu consultório.
Comecei minha atuação profissional de engenheiro, trabalhando em uma empresa que também atuava na área de medicina, e lembro-me de vários relatos de engenheiros que salvaram vidas, ao instalar ou operar equipamentos fundamentais em procedimentos operatórios ou mesmo nos centros de terapia intensivas. Nestes momentos, o médico se afastava e dava espaço para que os engenheiros e técnicos fizessem sua parte, salvando vidas.
Não quero com esse texto tirar a responsabilidade ou a importância da classe médica, muito pelo contrário, entendo que de nada adiantaria a tecnologia se não houvesse conhecimento médico a altura de utilizá-la. Mas acho importante ressaltar que a forma de fazermos medicina vem mudando também. É fácil lembrar do uso e evolução da tecnologia nas telecomunicações, na internet e nas transmissões por fibra óptica, mas na área médica a evolução é tremenda. A tecnologia vem nos acompanhando em cada momento de nossas vidas. No último post que fiz, recebi um comentário com um link que dá uma pequena idéia do que pode ser nossa interação com a tecnologia na área da saúde, este futuro já bate à nossas portas. Espero que neste momento, não precisemos teclar "ctrl+alt+del"
2 comentários:
Olá Rabboni,
Sem dúvida as tecnologias tem surpreendido todos nós a cada dia. Entendo que o maior desafio é exatamente equilibrar a relação homem x máquina (software). Quando a tecnologia está a serviço do homem fica claro a contribuição para a melhoria da qualidade de vida do Ser Humano, mas quando a tecnologia tem foco apenas comercial, ela não oferece os benefícios de valor agregado que tanto desejamos.
Fernando Mathia.
Olá Fernando, que bom saber que tambem está ligado ao MundoConectado. Lendo seu comentário, lembrei-me de um juramento que fiz há mais de vinte anos atrás:
"No cumprimento do meu dever de engenheiro,
não me deixarei levar pelo brilho excessivo da tecnologia,
esquecendo-me completamente de que trabalho para o bem do homem e não da máquina.
Respeitarei a natureza, evitando projetar ou construir
equipamentos que destruam o equilíbrio ecológico
ou que o poluam.
Colocarei todo meu conhecimento científico a serviço
do conforto e desenvolvimento da humanidade.
Assim sendo, estarei em paz comigo e com Deus"
É isso aí, sinta-se sempre em casa no MundoConectado.
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