Foi apresentado para o conselho diretor da Anatel (Agência Nacional das Telecomunicações) no último dia 4, o texto final do regulamento do que será o modelo de MVNO para o mercado brasileiro. MVNO significa (Mobile Virtual Network Operator), é um modelo no qual permite-se que haja uma oferta de telefonia móvel, através de uma empresa ou instituição que não detém rede ou autorização para operar uma rede de telefonia móvel celular. Ora, mas se a empresa que vai oferecer o serviço móvel celular não possui rede ou autorização de operação como ela consegue ofertar o dito serviço? É aí que entra o termo “Operador Virtual” pois o que acontece na prática é que esta empresa adquire capacidade ou tráfego de uma operadora tradicional e revende para o mercado com a sua marca inclusa.
Vem da Inglaterra talvez os dois modelos mais bem sucedidos do mundo, o da Virgin e o da Tesco, que juntos já possuem mais de seis milhões de usuários de telefonia móvel, e servem de modelo para o funcionamento do MVNO. No primeiro caso, a Virgin, marca voltada para o mercado musical, aproveita sua força junto ao público jovem, com quem se identifica, oferecendo um serviço de telefonia móvel celular com esta marca. Já a Tesco usa além de forte marca do varejo, também sua força na logística, constituindo um forte canal de venda e de distribuição, que acaba representando conforto para seus usuários de telefonia móvel celular, que além de possuírem pontos de venda em praticamente qualquer lugar também enxergam no serviço uma forma de recompensa nos moldes dos programas de fidelidade, que ao invés de oferecerem milhas, oferece minutos para serem usados em sua rede de telefonia móvel.
No Brasil, como não vem sendo utilizado, o modelo ainda não se mostrou impactante para o mercado, mas podemos antever que ele represente uma oportunidade para as operadoras acessarem alguns nichos de mercado ainda não explorados adequadamente, e que poderão ser alcançados através de marcas parceiras, ou mesmo uma ameaça, caso as ofertas MVNO se sobreponham aos mercados já operados. Só o futuro ao final dirá qual a contribuição deste modelo para nosso mercado, eu fico no lado da torcida que espera que isso nos ajude a desenvolver ainda mais nosso crescimento da indústria proporcionando cada vez mais facilidades aos clientes deste, que já representa o quinto maior mercado mundial de telefonia móvel celular.
Vem da Inglaterra talvez os dois modelos mais bem sucedidos do mundo, o da Virgin e o da Tesco, que juntos já possuem mais de seis milhões de usuários de telefonia móvel, e servem de modelo para o funcionamento do MVNO. No primeiro caso, a Virgin, marca voltada para o mercado musical, aproveita sua força junto ao público jovem, com quem se identifica, oferecendo um serviço de telefonia móvel celular com esta marca. Já a Tesco usa além de forte marca do varejo, também sua força na logística, constituindo um forte canal de venda e de distribuição, que acaba representando conforto para seus usuários de telefonia móvel celular, que além de possuírem pontos de venda em praticamente qualquer lugar também enxergam no serviço uma forma de recompensa nos moldes dos programas de fidelidade, que ao invés de oferecerem milhas, oferece minutos para serem usados em sua rede de telefonia móvel.
No Brasil, como não vem sendo utilizado, o modelo ainda não se mostrou impactante para o mercado, mas podemos antever que ele represente uma oportunidade para as operadoras acessarem alguns nichos de mercado ainda não explorados adequadamente, e que poderão ser alcançados através de marcas parceiras, ou mesmo uma ameaça, caso as ofertas MVNO se sobreponham aos mercados já operados. Só o futuro ao final dirá qual a contribuição deste modelo para nosso mercado, eu fico no lado da torcida que espera que isso nos ajude a desenvolver ainda mais nosso crescimento da indústria proporcionando cada vez mais facilidades aos clientes deste, que já representa o quinto maior mercado mundial de telefonia móvel celular.
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