No primeiro post deste ano, comentei sobre a decisão da escola de meu filho em utilizar tablets para que os alunos tenham acesso a conteúdos digitais e possam de uma forma mais interativa, prepararem-se melhor para o vestibular. Abordei a questão do conteúdo versus o meio que o transporta ou o disponibiliza, defendendo que a principal parte da discussão deveria se dar em torno do conteúdo que se transmite a nossos filhos e não ao meio que é utilizado para isso. E que se tínhamos já meios mais modernos, que os utilizássemos, sem contudo, começarmos uma briga eterna contra o pobre Tablet ou a internet, como se ao invés de facilitadores, tivessem se tornado os vilões da história, pois é assim que são pintados, por aquelas escolas que relutam ainda em aceitar estas inovações.
No início deste mês, vi uma reportagem em que o MEC declarava que mais de 60.000 escolas públicas do ensino médio, disponibilizariam a seus cerca de 600.000 docentes, dispositivos tablets para acesso a internet e conteúdos especialmente desenvolvidos com fins educacionais, pois sabiamente, acreditam que os alunos da rede pública somente serão incluídos digitalmente se os seus professores também o forem.
Celebro a decisão do Ministério da Educação, que desta vez, colocará a rede pública de ensino à frente de uma série de escolas privadas. É melhor as escolas refratárias à algumas modernidades, começarem a refletir sobre seu papel na educação de nossos filhos (já digo educação ao invés de formação, pois esta cabe mesmo é aos pais, enquanto aquela, mal e mal vem sendo perseguida pelas escolas), caso contrário veremos em breve escolas voltarem novamente a utilizar quadro negro.
Não vou cair em tentação de fazer o que estou criticando, ou seja o problema não é o quadro negro, mas sim o fato de que enquanto os professores o usam, inevitavelmente estarão de costas para os alunos e de frente para o quadro, o que convenhamos, não é uma postura adequada para uma profissão (professor) que tem por expectativa melhorar nossa sociedade através da aplicação de bons costumes, já que a melhor maneira de educar, é o bom e velho exemplo, e é no mínimo complicado, passar bons exemplos de costas para a sala de aulas...
No início deste mês, vi uma reportagem em que o MEC declarava que mais de 60.000 escolas públicas do ensino médio, disponibilizariam a seus cerca de 600.000 docentes, dispositivos tablets para acesso a internet e conteúdos especialmente desenvolvidos com fins educacionais, pois sabiamente, acreditam que os alunos da rede pública somente serão incluídos digitalmente se os seus professores também o forem.
Celebro a decisão do Ministério da Educação, que desta vez, colocará a rede pública de ensino à frente de uma série de escolas privadas. É melhor as escolas refratárias à algumas modernidades, começarem a refletir sobre seu papel na educação de nossos filhos (já digo educação ao invés de formação, pois esta cabe mesmo é aos pais, enquanto aquela, mal e mal vem sendo perseguida pelas escolas), caso contrário veremos em breve escolas voltarem novamente a utilizar quadro negro.
Não vou cair em tentação de fazer o que estou criticando, ou seja o problema não é o quadro negro, mas sim o fato de que enquanto os professores o usam, inevitavelmente estarão de costas para os alunos e de frente para o quadro, o que convenhamos, não é uma postura adequada para uma profissão (professor) que tem por expectativa melhorar nossa sociedade através da aplicação de bons costumes, já que a melhor maneira de educar, é o bom e velho exemplo, e é no mínimo complicado, passar bons exemplos de costas para a sala de aulas...
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