A Microsoft finalmente anunciou, semana passada, que liberará o sistema operacional Windows para ser fornecido juntamente com o XO, computador de baixo custo, idealizado por Nicholas Negroponte. Esse programa recebeu o nome de OLPC (One Lap Top per Child – um computador por criança) que tem por objetivo fornecer equipamento de informática básico e de baixo custo para todas as crianças, A expectativa inicial era chegar a um valor de US $ 100 por máquina, mas atualmente elas estão sendo vendidas pelo dobro desse valor.
O acordo assinado com a Microsoft vem em um momento crítico, pois o programa experimenta uma penetração muito mais baixa do que se pretendia - apenas 600 mil unidades vendidas para países como Peru, Uruguai e México, além de não conseguir chegar ao objetivo de valor inicialmente prometido para o mundo.
A entrada do Windows vem sendo adiada por anos, haja vista que a escolha feita de sistema operacional para o XO é o Linux, software livre, que obviamente conflita com a estratégia da Microsoft.
Todos sabem que a aceitação do Windows é bem maior que a do Linux, o que é uma pena, pois observa-se em vários programas educacionais e de inclusão digital que o aprendizado do aluno melhora no momento que ele é mais exigido pelo sistema operacional, pois no Linux as interfaces podem e devem ser customizadas pelos usuários.
O programa recebeu muitas críticas, em especial dos que acreditam que não adianta fornecer ferramentas para promover a inclusão digital, pois faltariam capacitação, tanto dos alunos quanto dos professores. A prática no entanto, aqui no Brasil, tem nos mostrado o oposto, as nossas crianças vêm tendo uma experiência com informática, e no meu entender já não podem ser considerados “excluídos digitalmente” pois conhecem os mecanismos básicos da rede mundial de computadores, possuem páginas na Internet, Blogs, e-mails e se comunicam nas Lan Houses das periferias através dos sistemas de mensagens rápidas como MSN Messenger.
Tenho visto mais exclusão digital em adultos de razoável poder aquisitivo, com computador em casa e acesso a Internet, mas que ainda relutam em se utilizar as ferramentas de informática de maneira natural. E você, considera-se um incluído digital?
O acordo assinado com a Microsoft vem em um momento crítico, pois o programa experimenta uma penetração muito mais baixa do que se pretendia - apenas 600 mil unidades vendidas para países como Peru, Uruguai e México, além de não conseguir chegar ao objetivo de valor inicialmente prometido para o mundo.
A entrada do Windows vem sendo adiada por anos, haja vista que a escolha feita de sistema operacional para o XO é o Linux, software livre, que obviamente conflita com a estratégia da Microsoft.
Todos sabem que a aceitação do Windows é bem maior que a do Linux, o que é uma pena, pois observa-se em vários programas educacionais e de inclusão digital que o aprendizado do aluno melhora no momento que ele é mais exigido pelo sistema operacional, pois no Linux as interfaces podem e devem ser customizadas pelos usuários.
O programa recebeu muitas críticas, em especial dos que acreditam que não adianta fornecer ferramentas para promover a inclusão digital, pois faltariam capacitação, tanto dos alunos quanto dos professores. A prática no entanto, aqui no Brasil, tem nos mostrado o oposto, as nossas crianças vêm tendo uma experiência com informática, e no meu entender já não podem ser considerados “excluídos digitalmente” pois conhecem os mecanismos básicos da rede mundial de computadores, possuem páginas na Internet, Blogs, e-mails e se comunicam nas Lan Houses das periferias através dos sistemas de mensagens rápidas como MSN Messenger.
Tenho visto mais exclusão digital em adultos de razoável poder aquisitivo, com computador em casa e acesso a Internet, mas que ainda relutam em se utilizar as ferramentas de informática de maneira natural. E você, considera-se um incluído digital?
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