Nesta semana, uma notícia circulou o mundo a respeito de um cientista inglês que eventualmente teria sido infectado por um vírus “informático”, as versões da notícia que encontrei na internet são confusas e não deixam muito claro o que realmente aconteceu, mas o sensacionalismo rendeu muitos spams.
Também foi divulgado que pesquisadores do J. Craig Venter Institute pela primeira vez obtiveram como resultado de pesquisas a criação de vida através de material 100% sintético.
Em que pese nossas necessidades de novas curas para várias doenças e mesmo a nossa necessidade premente por mais alimentos, temos que nos preocupar com o processo em que esses estudos são realizados, pois nem sempre todas as questões de segurança estão sob controle e não está totalmente afastado o risco de criarmos um super vírus ou super bactéria através de nossos experimentos.
O termo “engenharia genética” nos leva a acreditar que, como em todas as disciplinas da engenharia, tratamos com termos exatos, onde não reside dúvida ou espaço para interpretação dúbia, mas não é bem assim. Em experimentos de genética a regra é dar errado, dependendo do experimento são necessários centenas de erros para obtermos um acerto, como exemplo, podemos citar os casos de clonagem.
Para que se possa introduzir modificações no genoma, são utilizados vetores que trazem a informação desejada e normalmente utilizam-se de vírus para que se “enganem” a estrutura original, para que ela permita a “absorção” da nova carcterística, através deste exemplo, fica fácil de imaginar o risco de uma estrutura modificada desta forma fugir de controle e criar uma super praga ou super vírus.
Me ative apenas aos quesitos técnicos da questão, sem levantar a discussão sobre os quesitos morais e éticos, que dariam espaço para mais páginas e páginas de discussão, pois se por um lado a busca da cura de várias doenças é um fim nobre para a pesquisa, talvez patentear a descoberta e visar única e exclusivamente o lucro não seja assim tão nobre...
E por enquanto temos apenas que alertar, pois essas ameaças se realizam apenas em Hollywood nos filme do tipo Resident Evil...tomara que continuem assim!
Também foi divulgado que pesquisadores do J. Craig Venter Institute pela primeira vez obtiveram como resultado de pesquisas a criação de vida através de material 100% sintético.
Em que pese nossas necessidades de novas curas para várias doenças e mesmo a nossa necessidade premente por mais alimentos, temos que nos preocupar com o processo em que esses estudos são realizados, pois nem sempre todas as questões de segurança estão sob controle e não está totalmente afastado o risco de criarmos um super vírus ou super bactéria através de nossos experimentos.
O termo “engenharia genética” nos leva a acreditar que, como em todas as disciplinas da engenharia, tratamos com termos exatos, onde não reside dúvida ou espaço para interpretação dúbia, mas não é bem assim. Em experimentos de genética a regra é dar errado, dependendo do experimento são necessários centenas de erros para obtermos um acerto, como exemplo, podemos citar os casos de clonagem.
Para que se possa introduzir modificações no genoma, são utilizados vetores que trazem a informação desejada e normalmente utilizam-se de vírus para que se “enganem” a estrutura original, para que ela permita a “absorção” da nova carcterística, através deste exemplo, fica fácil de imaginar o risco de uma estrutura modificada desta forma fugir de controle e criar uma super praga ou super vírus.
Me ative apenas aos quesitos técnicos da questão, sem levantar a discussão sobre os quesitos morais e éticos, que dariam espaço para mais páginas e páginas de discussão, pois se por um lado a busca da cura de várias doenças é um fim nobre para a pesquisa, talvez patentear a descoberta e visar única e exclusivamente o lucro não seja assim tão nobre...
E por enquanto temos apenas que alertar, pois essas ameaças se realizam apenas em Hollywood nos filme do tipo Resident Evil...tomara que continuem assim!
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