Analisando a velocidade com que a tecnologia vem transformando alguns de nossos atuais utensílios em peças de museu, temos que nos perguntar qual seria o impacto para o ambiente global caso passássemos a trocar de Televisão na metade do tempo que costumávamos fazer no passado, o mesmo valendo para nosso aparelho de som, para nosso DVD e assim por diante.
A TV de tubo, apesar dos avanços das novas tecnologias (Plasma, LCD, OLED e até 3D) continua sendo vendida, mas minha geração já coleciona algumas peças que podem ir para o museu, cito entre elas, o bom e velho três em um, que toda residência classe média possuía (toca discos, rádio e toca fitas), o vídeo cassete, o vídeo laser (este teve vida tão curta que poucas famílias chegaram a adquirir), o próprio toca disco do tipo LP (Long Play), o CD player que vimos nascer e que praticamente está morto, devido ao avanço das tecnologias de compactação, como o MP3, e mesmo o DVD, mais recente, que já se prepara para a sua disputa com o Blu Ray.
Se adicionarmos à intensa velocidade com que as tecnologias evoluem o fato de que o lixo eletrônico é um problema que impacta nossa sociedade globalmente e que temos ainda o desafio de incluir mais da metade da população mundial, teremos aí um grande problema para solucionar.
Teremos que buscar a solução na própria tecnologia. Acredito que no futuro não fará sentido mais termos dispositivos distintos para cada uso que fizermos, haverão processadores em nossas residências, com grande capacidade de processamento, memórias adicionais externas, que possam ser aumentadas de forma modular e conexões por fibras óticas ou wireless, mas de altíssima velocidade, de forma que não seja necessário trocarmos os dispositivos a cada vez que surgirem novos usos, bastando aumentar a velocidade de transmissão ou de armazenamento.
Espero ter o privilégio de presenciar mais esta evolução.
A TV de tubo, apesar dos avanços das novas tecnologias (Plasma, LCD, OLED e até 3D) continua sendo vendida, mas minha geração já coleciona algumas peças que podem ir para o museu, cito entre elas, o bom e velho três em um, que toda residência classe média possuía (toca discos, rádio e toca fitas), o vídeo cassete, o vídeo laser (este teve vida tão curta que poucas famílias chegaram a adquirir), o próprio toca disco do tipo LP (Long Play), o CD player que vimos nascer e que praticamente está morto, devido ao avanço das tecnologias de compactação, como o MP3, e mesmo o DVD, mais recente, que já se prepara para a sua disputa com o Blu Ray.
Se adicionarmos à intensa velocidade com que as tecnologias evoluem o fato de que o lixo eletrônico é um problema que impacta nossa sociedade globalmente e que temos ainda o desafio de incluir mais da metade da população mundial, teremos aí um grande problema para solucionar.
Teremos que buscar a solução na própria tecnologia. Acredito que no futuro não fará sentido mais termos dispositivos distintos para cada uso que fizermos, haverão processadores em nossas residências, com grande capacidade de processamento, memórias adicionais externas, que possam ser aumentadas de forma modular e conexões por fibras óticas ou wireless, mas de altíssima velocidade, de forma que não seja necessário trocarmos os dispositivos a cada vez que surgirem novos usos, bastando aumentar a velocidade de transmissão ou de armazenamento.
Espero ter o privilégio de presenciar mais esta evolução.
2 comentários:
Olá!! Rabboni lendo o seu post lembrei de um vídeo que fala sobre “a história das coisas”. É bem interessante, vale à pena assistir.
http://www.youtube.com/watch?v=lgmTfPzLl4E
Excelente esse vídeo Eduarda. Concordo com ele, por isso digo no meu post que a tecnologia deve ajudar um pouco mais nosso planeta no sentido que começa a estimular a comercialização de serviços ou conteúdos no lugar de produtos, ou hardware ou gadgets. Seria mais ou menos como comprar uma única caixa que fizesse as vezes de TV, PC e sistema de som, e que pela sua capacidade de processamento e banda, pudesse ter uma durabilidade alta (10 anos por exemplo) e as inovações viriam na forma de conteúdos que seriam "baixados" para ela, que tal? Sem produto...sem poluição! Obrigado pela visita!
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