Já virou lugar comum reclamar do stress e não raro o associamos a essa vida corrida que temos levado, colocando ainda a culpa na tecnologia que acaba nos assolando com toneladas de e-mails, mensagens, celulares que nos interrompem o tempo todo e câmeras que invadem a privacidade das pessoas, mas será que esse de fato é a raiz do stress que nos persegue? Tenho minhas dúvidas.
Costumo fazer hidroginástica bem cedo no clube, normalmente por volta das sete e quinze da manhã já tomei banho e no caminho para o estacionamento encontro com várias pessoas, já testei cumprimentar a todas, mesmo as que não conheço, ofereço um radiante “bom dia”, sabem o que acontece? Quando chego a receber um cumprimento em retorno, normalmente é tímido, em geral as pessoas estranham serem cumprimentadas por quem não conhecem.
A caminho da empresa, venho escapando de motoristas e motoqueiros que insistem em nos ultrapassar pela direita, esquerda, quase passando por cima de nossos carros, mesmo que o trânsito esteja parado alguns metros a frente.
Se paro em um posto para abastecer o carro, é comum presenciar uma discussão por qualquer pequeno motivo, demora no troco, demora para abastecer, a bomba que demora muito para encher o tanque, ou qualquer outro motivo sem importância, mas que basta para transformar o momento em uma guerra.
Vejam que nessas situações, nem chegamos a empresa ainda, ou seja sequer começamos a trabalhar, e já presenciamos várias formas de violência ou no mínimo de indiferença. E ainda assim culpamos a pobre da tecnologia pelo nosso stress.
Já pensou entrar em um hospital e ser operado com a mesma tecnologia disponível nos anos 60? Ou então dirigir no trânsito caótico de nossos dias sem contar com freios ABS, ar condicionado, direção hidráulica? Já imaginou como seria nossa vida na empresa se não tivéssemos e-mail? Ou então sem o aparelho celular ou a internet, você consegue imaginar sua produtividade sem esses brinquedinhos? Eu não!
Acredito que o stress esteja muito mais nas pessoas, dentro de suas cabeças, do que nas ferramentas que usamos diariamente. Experimente começar seu dia falando um BOM DIA ao primeiro que lhe cruzar o caminho, e não desista se não acontecer nada, se persistirmos poderemos obter um clima mais gostoso para conviver e, quem sabe, até com um pouco menos de stress!
Costumo fazer hidroginástica bem cedo no clube, normalmente por volta das sete e quinze da manhã já tomei banho e no caminho para o estacionamento encontro com várias pessoas, já testei cumprimentar a todas, mesmo as que não conheço, ofereço um radiante “bom dia”, sabem o que acontece? Quando chego a receber um cumprimento em retorno, normalmente é tímido, em geral as pessoas estranham serem cumprimentadas por quem não conhecem.
A caminho da empresa, venho escapando de motoristas e motoqueiros que insistem em nos ultrapassar pela direita, esquerda, quase passando por cima de nossos carros, mesmo que o trânsito esteja parado alguns metros a frente.
Se paro em um posto para abastecer o carro, é comum presenciar uma discussão por qualquer pequeno motivo, demora no troco, demora para abastecer, a bomba que demora muito para encher o tanque, ou qualquer outro motivo sem importância, mas que basta para transformar o momento em uma guerra.
Vejam que nessas situações, nem chegamos a empresa ainda, ou seja sequer começamos a trabalhar, e já presenciamos várias formas de violência ou no mínimo de indiferença. E ainda assim culpamos a pobre da tecnologia pelo nosso stress.
Já pensou entrar em um hospital e ser operado com a mesma tecnologia disponível nos anos 60? Ou então dirigir no trânsito caótico de nossos dias sem contar com freios ABS, ar condicionado, direção hidráulica? Já imaginou como seria nossa vida na empresa se não tivéssemos e-mail? Ou então sem o aparelho celular ou a internet, você consegue imaginar sua produtividade sem esses brinquedinhos? Eu não!
Acredito que o stress esteja muito mais nas pessoas, dentro de suas cabeças, do que nas ferramentas que usamos diariamente. Experimente começar seu dia falando um BOM DIA ao primeiro que lhe cruzar o caminho, e não desista se não acontecer nada, se persistirmos poderemos obter um clima mais gostoso para conviver e, quem sabe, até com um pouco menos de stress!
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