Li que o ex-presidente da IBM, Louis Gerstner, ao assumir a Big Blue em 2002 durante as apresentações que os então Vice-presidentes lhe faziam para mostrar como a empresa estava indo, em determinado momento pediu que desligassem o Power-point, e que passassem a apenas conversar. E se isso lhe acontecesse em meio a uma apresentação, você estaria preparado para “apenas conversar”?
Em uma reunião por vídeo conferência que fizemos nesta semana que passou, tivemos um problema de configuração, e no momento de iniciarmos a referida reunião o equipamento não funcionou. Nesse momento, olhares entre desesperados e acometidos de verdadeiro terror, pairam no ambiente, procurando ou por uma solução ou por alma caridosa que se disponha a resolver o problema, mas qual o quê, a menos que tenhamos um adolescente em um raio de alguns metros, essa solução pode demorar horas.
E olha que esses problemas não são exclusividade de nossas vidas, pois até o próprio pai do Windows, Mr Gates, recebeu tela azul na palestra de apresentação do Windows 98, na frente de milhares de pessoas, e teve que assumir ali mesmo, que às vezes a informática nos faz pagar alguns micos, e neste caso era quase um orangotango!
A saída é mesmo estruturar apresentações e reuniões na cabeça ou no papel mesmo, deixando as pirotecnias do Power point como último recurso, e de preferência usado com parcimônia, pois ninguém merece apresentação que mais parece demo de facilidades do Power point, tamanha a quantidade de efeitos que, por vezes, somos obrigados a assistir.
Sempre alimentei o sonho de ministrar uma palestra com uso mínimo, ou mesmo sem a utilização do Power Point, e não é que tempos atrás tive a oportunidade de comparecer a uma palestra do filósofo e educador Mário Sérgio Cortella, e para meu deleite, ela a proferiu sem se utilizar sequer de projetor de slides. Nessa situação, o máximo que poderia dar errado é com o microfone, e nesse caso, haja garganta!
E você, como se sairia se no início de uma apresentação fosse informado que teria que prosseguir sem a utilização do projetor multimídia ou de computadores, estaria preparado?
Em uma reunião por vídeo conferência que fizemos nesta semana que passou, tivemos um problema de configuração, e no momento de iniciarmos a referida reunião o equipamento não funcionou. Nesse momento, olhares entre desesperados e acometidos de verdadeiro terror, pairam no ambiente, procurando ou por uma solução ou por alma caridosa que se disponha a resolver o problema, mas qual o quê, a menos que tenhamos um adolescente em um raio de alguns metros, essa solução pode demorar horas.
E olha que esses problemas não são exclusividade de nossas vidas, pois até o próprio pai do Windows, Mr Gates, recebeu tela azul na palestra de apresentação do Windows 98, na frente de milhares de pessoas, e teve que assumir ali mesmo, que às vezes a informática nos faz pagar alguns micos, e neste caso era quase um orangotango!
A saída é mesmo estruturar apresentações e reuniões na cabeça ou no papel mesmo, deixando as pirotecnias do Power point como último recurso, e de preferência usado com parcimônia, pois ninguém merece apresentação que mais parece demo de facilidades do Power point, tamanha a quantidade de efeitos que, por vezes, somos obrigados a assistir.
Sempre alimentei o sonho de ministrar uma palestra com uso mínimo, ou mesmo sem a utilização do Power Point, e não é que tempos atrás tive a oportunidade de comparecer a uma palestra do filósofo e educador Mário Sérgio Cortella, e para meu deleite, ela a proferiu sem se utilizar sequer de projetor de slides. Nessa situação, o máximo que poderia dar errado é com o microfone, e nesse caso, haja garganta!
E você, como se sairia se no início de uma apresentação fosse informado que teria que prosseguir sem a utilização do projetor multimídia ou de computadores, estaria preparado?
2 comentários:
Essa do equipamento não funcionar deixa agente em cada situação... rsrsrs eu bem sei disso... =)
Lembrei-me de seu comentário neste domingo Eduarda, não sei se reparou, mas no GP da Espanha durante mais de 20 segundos deu uma pane em todos os computadores, e em todas as escuderias só o que se via era a cara de pânico dos engenheiros de cada equipe que se viram totalmente incomunicáveis com suas planilhas e cálculos a respeito das performances de seus carros...que coisa né?
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