Na década de noventa, o mundo inteiro presenciou o que veio a se chamar “bolha da internet”, época em que qualquer negócio que estivesse na Internet, independentemente de quanto gerasse de receita, era considerado nas bolsas de valores, como um bom negócio. Obviamente à essa fase sucedeu-se o “estouro da bolha” pois negócios não sustentáveis, são sempre um mal negócio, estejam eles na Internet ou não. Um amigo meu entrou em uma empresa de Internet exatamente nessa época, e me dizia que não conseguia entender como a empresa tinha uma saída de caixa tão grande com uma entrada quase nula, o tempo mostrou que não era mesmo para entender, pois todas os negócios que não eram baseados em princípios de geração de riqueza sumiram do mapa.
Embora o ser humano goste de extremos, na natureza e na economia, normalmente as coisas se dão no intervalo intermediário entre extremos. Assim a Internet não era sempre rentável como se dizia, mas por outro lado existiam modelos seguros de negócios, baseados na oferta sólida de serviços e de valores, aos quais os internautas estavam dispostos a pagar, e assim cresceram e se estruturaram empresas sérias como Yahoo, eBay, Google, Buscapé, Katatudo e Submarino para citar apenas algumas. Essas empresas perceberam que havia luz no fim do túnel, e persistiram nos seus modelos de negócio, buscando aperfeiçoá-los e melhorar sua competitividade, de forma que cresceram, geram milhões em receita anualmente, empregam milhares de pessoas, e muitas delas inclusive estão na bolsa de valores, vejam só, e são muito bem recebidas por investidores, que sabem reconhecer que o negócio de Internet ganhou maturidade nesses últimos anos, e como qualquer outra atividade econômica, possui altos e baixos, modelos confiáveis de negócios e modelos passageiros e oportunistas, que devem ser analisados com cuidado antes de se fazer uma aposta de investimento considerável.
Como no entanto a Internet é um meio, através do qual a economia convencional transaciona bilhões de operações diariamente (usamos a Internet inclusive para investir em empresas convencionais) temos a expectativa que, enquanto a economia mundial continuar evoluindo, ela evoluirá junto, tornando-se cada vez mais especializada na comunicação, controle de sistemas logísticos, buscas e divulgação de informações, instrumento de ensino e porque não, de diversão.
Embora o ser humano goste de extremos, na natureza e na economia, normalmente as coisas se dão no intervalo intermediário entre extremos. Assim a Internet não era sempre rentável como se dizia, mas por outro lado existiam modelos seguros de negócios, baseados na oferta sólida de serviços e de valores, aos quais os internautas estavam dispostos a pagar, e assim cresceram e se estruturaram empresas sérias como Yahoo, eBay, Google, Buscapé, Katatudo e Submarino para citar apenas algumas. Essas empresas perceberam que havia luz no fim do túnel, e persistiram nos seus modelos de negócio, buscando aperfeiçoá-los e melhorar sua competitividade, de forma que cresceram, geram milhões em receita anualmente, empregam milhares de pessoas, e muitas delas inclusive estão na bolsa de valores, vejam só, e são muito bem recebidas por investidores, que sabem reconhecer que o negócio de Internet ganhou maturidade nesses últimos anos, e como qualquer outra atividade econômica, possui altos e baixos, modelos confiáveis de negócios e modelos passageiros e oportunistas, que devem ser analisados com cuidado antes de se fazer uma aposta de investimento considerável.
Como no entanto a Internet é um meio, através do qual a economia convencional transaciona bilhões de operações diariamente (usamos a Internet inclusive para investir em empresas convencionais) temos a expectativa que, enquanto a economia mundial continuar evoluindo, ela evoluirá junto, tornando-se cada vez mais especializada na comunicação, controle de sistemas logísticos, buscas e divulgação de informações, instrumento de ensino e porque não, de diversão.
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