O Google está oferecendo prêmios que totalizam US$ 10 milhões aos melhores softwares que forem desenvolvidos em sua plataforma aberta, o Android. É uma iniciativa da Open Handset Alliance (OHA), entidade internacional liderada pelo Google e formada por empresas como Intel, Motorola, Qualcomm e Telefônica (http://code.google.com/android/adc.html).
Essa é uma maneira criativa e barata de desenvolver produtos em um novo mundo. O que se fazia anteriormente por meio de altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento e com equipes internas, faz-se agora com plataformas de software abertas, com desenvolvedores independentes e externos à empresa, e custos muitíssimos mais baixos, e por vezes o custo do desenvolvimento ainda pode ser considerado como investimento em divulgação, como é o caso desse concurso lançado pelo Google, já que provoca grande alvoroço no meio dos analistas e programadores, pois além do valor considerável da premiação, ainda existe o sonho de ter um programa aproveitado por empresas que o utilizarão mundialmente.
Os desenvolvimentos podem ser para redes sociais, localização, auxílio médico, compartilhamento de arquivos, games, monitoramento de doenças, enfim uma série de aplicativos que possam dar uma nova dimensão em termos de funcionalidade aos aparelhos celulares.
Estamos vivendo a era das alianças globais, já víamos a aliança da Apple com operadoras de telefonia celular no mundo todo para o lançamento do Iphone, e agora vemos a aliança de uma empresa bilionária, que começou como um simples site de busca com uma fabricante de aparelhos celulares, uma operadora de telecomunicações e fornecedoras de tecnologia embarcada para celulares. Através dessas alianças obtêm-se diferencial competitivo, com baixo custo e baixo risco, haja vista que os investimentos são compartilhados.
A forma do desenvolvimento também evoluiu, passou a se dar através de iniciativas de comunidades de desenvolvimento, que são estimuladas através de incubadoras, parcerias de empresas com universidades ou mesmo com desenvolvedores independentes.
O investimento em P&D vem sendo feito através de plataformas abertas, que são disponibilizadas à comunidade, para que de forma descentralizada e rica, se obtenha as mais inovadoras soluções.
Essa é uma maneira criativa e barata de desenvolver produtos em um novo mundo. O que se fazia anteriormente por meio de altos investimentos em pesquisa e desenvolvimento e com equipes internas, faz-se agora com plataformas de software abertas, com desenvolvedores independentes e externos à empresa, e custos muitíssimos mais baixos, e por vezes o custo do desenvolvimento ainda pode ser considerado como investimento em divulgação, como é o caso desse concurso lançado pelo Google, já que provoca grande alvoroço no meio dos analistas e programadores, pois além do valor considerável da premiação, ainda existe o sonho de ter um programa aproveitado por empresas que o utilizarão mundialmente.
Os desenvolvimentos podem ser para redes sociais, localização, auxílio médico, compartilhamento de arquivos, games, monitoramento de doenças, enfim uma série de aplicativos que possam dar uma nova dimensão em termos de funcionalidade aos aparelhos celulares.
Estamos vivendo a era das alianças globais, já víamos a aliança da Apple com operadoras de telefonia celular no mundo todo para o lançamento do Iphone, e agora vemos a aliança de uma empresa bilionária, que começou como um simples site de busca com uma fabricante de aparelhos celulares, uma operadora de telecomunicações e fornecedoras de tecnologia embarcada para celulares. Através dessas alianças obtêm-se diferencial competitivo, com baixo custo e baixo risco, haja vista que os investimentos são compartilhados.
A forma do desenvolvimento também evoluiu, passou a se dar através de iniciativas de comunidades de desenvolvimento, que são estimuladas através de incubadoras, parcerias de empresas com universidades ou mesmo com desenvolvedores independentes.
O investimento em P&D vem sendo feito através de plataformas abertas, que são disponibilizadas à comunidade, para que de forma descentralizada e rica, se obtenha as mais inovadoras soluções.
2 comentários:
É verdade Edu, realmente essa é uma opção que as grandes empresas estão praticando.
Ao disponibilizarem kits para o desenvolvimento de aplicativos, usando código aberto, conseguem assim multiplicar seus serviços, com um custo muito menor do que o obtido pelos métodos tradicionais.
Até mais importante são as idéias que podem ser conseguidas nesse processo e que podem ser posteriormente melhor desenvolvidas e aplicadas.
Entretanto há que se ressaltar a efetividade de tal método. De milhares de contribuições umas poucas poderão ser aproveitadas comercialmente.
É claro que para o Google, o que vier é lucro, mas o trabalho de filtragem é custoso e entediante.
Fazendo um paralelo. Aqui no Brasil foi lançado um canal de TV, que propõe mostrar, 24 horas, vídeos caseiros em sua programação. É o FizTV, um canal do grupo Abril.
Adota o mesmo conceito de abrir espaço para a criação de conteúdo para o público em geral.
O resultado, pelo menos até agora é lamentável... O canal, com poucas exceções, apresenta vídeos horrorosos, que não consideram os critérios básicos para a realização de um filme.
É difícil alguém gostar de um filme sem um roteiro consistente, sem iluminação adequada, imagem balançando, atores improvisados.
O que isso significa? Que qualquer um com uma câmera na mão, acha que pode fazer um filme. E faz, é bem verdade. Mas o cara não está nem aí para os conceitos técnicos e artisticos básicos que devem ser considerados em qualquer produção.
Isso não é divertido. Ninguém quer assistir conteúdos desse nível. E pior, por ser apresentado na televisão, vc não pode interromper o vídeo e escolher um outro. Fica amarrado a sequência programada pelo canal.
Acabei saindo do tema do tópico. Sorry...
Voltando então. Eu quero ressaltar que as iniciativas abertas a livre contribuição são uma fonte válida de idéias e realmente reduzem o custo de desenvolvimento.
Entretanto é preciso um filtro bastante efetivo e para selecionar aquilo que tem tem realmente valor.
Obrigado pelo comentário Mau. Com relação aos vídeos, na minha opinião as pessoas que assistem a streaming não querem ver vídeos de TV convencional, por isso o YouTube é um sucesso, mesmo tendo uma qualidade sofrível. Talvez o YouTube de qualidade não tivesse graça. Quanto as idéias, sem dúvida aparecerá muito Professor Pardal no concurso do Google, seria interessante conhecermos as piores idéias, concorda?
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