domingo, novembro 09, 2014

Aprendemos bem pouco...

Em 2008 o mundo assistiu a eleição do país mais forte do mundo, ser ganha por um candidato que usou e abusou dos recursos digitais, em especial interações digitais em redes sociais. Não por acaso, Barack Obama é, até hoje, o perfil com a maior quantidade de seguidores do Twitter, beirando a casa da centena de milhão.
O Brasil por sua vez, mesmo sendo um dos países com maior presença nas redes sociais do mundo, com um sistema de automação eleitoral invejado no mundo todo, assistiu a uma disputa eleitoral tradicional, aos moldes da década de oitenta, onde os candidatos, em sua grande maioria, apareciam na telinha mostrando-se incapazes sequer de decorarem os textos de vinte segundos que tinham que nos transmitir. Talvez o horário eleitoral gratuíto, que de gratuíto não tinha nada, pudesse ser utilizado para obrigar crianças a fazerem a lição, comerem tudo que colocássemos no prato e etc, pois assisitir a esses programas, de fato mais pareceu uma tortura.
Bem, se os candidatos destas bandas, não fizeram a lição de casa no período eleitoral, que nós façamos a nossa parte a partir de agora, acompanhando aqueles que elegemos para nos representar, e cobrando algumas das inúmeras promessas com que fomos soterrados durante as campanhas eleitorais.
Para auxiliar nessa tarefa, vale a pena lembrar de alguns aplicativos que podem deixar essa tarefa mais facilitada, como o  "Eu eleitor", aplicativo que, após cadastrarmos os candidatos que elegemos, de forma atualizada, nos informa como vem sendo a atuação destes políticos, do ponto de vista de presença, apoio e apresentação de projetos. Também podemos contar com o "Política de Boteco" espaço interessante onde podemos participar de votações e discussões políticas interessantes sobre projetos polêmicos, na mesma linha de aplicativos, temos o " Voto e Veto" onde podemos exercitar o direito de opinar sobre os projetos que nos parecerem mais impactantes, e por fim, temos o "Fala Candidato" aplicativo que promete encaminhar todas as mensagens que dedicarmos a nossos políticos.
Enfim, como dizia a Elisa Lucinda: " sei que não dá para mudar o começo, mas se a gente quiser, vai dar para mudar o final", e tenho dito! 

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