Todos devem se lembrar dos primeiros aparelhos celulares, não? Eram verdadeiros tijolos, que carregávamos em nossos cintos e malas (com muito custo...), isso para não falar dos rádios transistorizados, ou carinhosamente chamados de “radinhos de pilha” e na mesma linha de comparação, podemos citar outros tantos aparelhos que freqüentavam nossos lares, como vídeo cassetes, aparelhos de som e eletrodomésticos em geral. Quase todos tinham características semelhantes, ou seja, eram pesados, grandes e pouco eficientes (em geral consumiam muita energia das pilhas e eram de difícil manuseio).
Após esse período da popularização do uso dessas tecnologias, o que se viu foi um processo de miniaturização geral, onde se buscou colocar as mesmas funções em aparelhos mais compactos, leves e com maior facilidade para levarmos conosco. Mas como tudo em eletrônica, o processo de fazer mais, em menos tempo, e a um custo menor não tem fim, e continuamos evoluindo nossos aparelhos, até notarmos as primeiras impressões negativas referentes aos diminutos novos aparelhos, que começaram a ficar difíceis de utilizar, seja pelo tamanho das letras, seja pelo tamanho dos botões, haja vista que nossos dedos não passaram pelo mesmo processo de miniaturização, ainda bem!
Enxergo que essa tendência se comporta de forma mais adequada atualmente, assim comprimimos e compactamos o que chamamos de tecnologia embarcada, de forma que agregamos novas funções e usos, aos equipamentos que já existiam, sem, no entanto, mexer no seu tamanho final, o que acaba por facilitar o seu manuseio pelo cliente final.
A velocidade com que tais mudanças vêm ocorrendo, também contribui para a percepção que temos que à cada dia, as coisas tornam-se obsoletas mais rapidamente. Se isso é bom para a economia e para as empresas que produzem essas maravilhas da tecnologia moderna, por outro lado devem ser motivo de análise cuidadosa por parte do comprador, para evitarmos investir muito dinheiro em algo que certamente, estará desatualizado em poucos meses.
De minha parte, já me vi analisando a possibilidade de adquirir alguns equipamentos que, apesar de avançados, integrados e extremamente modernos, faziam exatamente a mesma coisa que os modelos anteriores que eu já possuía.
Após esse período da popularização do uso dessas tecnologias, o que se viu foi um processo de miniaturização geral, onde se buscou colocar as mesmas funções em aparelhos mais compactos, leves e com maior facilidade para levarmos conosco. Mas como tudo em eletrônica, o processo de fazer mais, em menos tempo, e a um custo menor não tem fim, e continuamos evoluindo nossos aparelhos, até notarmos as primeiras impressões negativas referentes aos diminutos novos aparelhos, que começaram a ficar difíceis de utilizar, seja pelo tamanho das letras, seja pelo tamanho dos botões, haja vista que nossos dedos não passaram pelo mesmo processo de miniaturização, ainda bem!
Enxergo que essa tendência se comporta de forma mais adequada atualmente, assim comprimimos e compactamos o que chamamos de tecnologia embarcada, de forma que agregamos novas funções e usos, aos equipamentos que já existiam, sem, no entanto, mexer no seu tamanho final, o que acaba por facilitar o seu manuseio pelo cliente final.
A velocidade com que tais mudanças vêm ocorrendo, também contribui para a percepção que temos que à cada dia, as coisas tornam-se obsoletas mais rapidamente. Se isso é bom para a economia e para as empresas que produzem essas maravilhas da tecnologia moderna, por outro lado devem ser motivo de análise cuidadosa por parte do comprador, para evitarmos investir muito dinheiro em algo que certamente, estará desatualizado em poucos meses.
De minha parte, já me vi analisando a possibilidade de adquirir alguns equipamentos que, apesar de avançados, integrados e extremamente modernos, faziam exatamente a mesma coisa que os modelos anteriores que eu já possuía.
Nenhum comentário:
Postar um comentário