Continuando no tom futurista do último post, fico imaginando o que faremos de diferente para detonar menos o mundo em que vivemos. Sim, pois, várias das facilidades que pensamos, utilizamos ou idealizamos utilizam energia elétrica para operar, e como todos sabem, a matriz de geração elétrica é um problemão, no mundo inteiro, e no Brasil não é diferente. Até já se falou que o maior inimigo do PAC de nossa futura presidenta é a matriz energética (como se não houvessem outros...), já que se tudo acontecesse exatamente como previsto no PAC, faltaria energia elétrica para as transformações necessárias no país. E isso não se resolve da noite para o dia, são necessários vários bilhões de dinheiro e vários anos de obras, para que se prepare o país para o crescimento que todos almejamos.
Bem se não teremos, no curto prazo, mais energia disponível, então o negócio é buscarmos soluções que consumam menos. É o caso da Master Led Bulb da Philips, trata-se de uma nova geração de lâmpadas, apresentada ao mercado neste ano, que possui várias vantagens sobre as lâmpadas convencionais. Em primeiro lugar o mais importante, consomem menos, uma lâmpada de 7W equivale a uma lâmpada de 40W incandescente, ou seja podemos reduzir nosso consumo em mais de seis vezes através desse tipo de iluminação. Outro ponto importante é o fato de que os LEDs (diodos emissores de luz) não aquecem, então temos uma lâmpada totalmente fria, que portanto não aquece o ambiente (cada lâmpada de 60W incandescente equivale a irradiação de calor de uma pessoa em uma sala), então imaginem que em uma sala de reunião com dez lâmpadas e com lugar para dez pessoas, temos que refrigerar a sala como se fôssemos suportar vinte pessoas, pelo fato do aquecimento produzido pelas lâmpadas, mais um ponto positivo para nossa lâmpada de LED, e por fim temos a durabilidade, que está ao redor das 45.000 horas de uso enquanto que as incandescentes dificilmente ultrapassam as 1.500 horas. Por não possuir partes móveis ela é muito mais resistente ao manuseio do que lâmpadas convencionais.
Seu custo de lançamento na Europa é de 50 Dólares em média, obviamente como tudo na eletroeletrônica, conforme a tecnologia melhora o seu custo se reduz, então devemos esperar reduções significativas nesse valor.
Tudo de bom não é mesmo? Menor consumo, menor aquecimento, mais durabilidade...fará parte do MundoConectado com certeza!
Bem se não teremos, no curto prazo, mais energia disponível, então o negócio é buscarmos soluções que consumam menos. É o caso da Master Led Bulb da Philips, trata-se de uma nova geração de lâmpadas, apresentada ao mercado neste ano, que possui várias vantagens sobre as lâmpadas convencionais. Em primeiro lugar o mais importante, consomem menos, uma lâmpada de 7W equivale a uma lâmpada de 40W incandescente, ou seja podemos reduzir nosso consumo em mais de seis vezes através desse tipo de iluminação. Outro ponto importante é o fato de que os LEDs (diodos emissores de luz) não aquecem, então temos uma lâmpada totalmente fria, que portanto não aquece o ambiente (cada lâmpada de 60W incandescente equivale a irradiação de calor de uma pessoa em uma sala), então imaginem que em uma sala de reunião com dez lâmpadas e com lugar para dez pessoas, temos que refrigerar a sala como se fôssemos suportar vinte pessoas, pelo fato do aquecimento produzido pelas lâmpadas, mais um ponto positivo para nossa lâmpada de LED, e por fim temos a durabilidade, que está ao redor das 45.000 horas de uso enquanto que as incandescentes dificilmente ultrapassam as 1.500 horas. Por não possuir partes móveis ela é muito mais resistente ao manuseio do que lâmpadas convencionais.
Seu custo de lançamento na Europa é de 50 Dólares em média, obviamente como tudo na eletroeletrônica, conforme a tecnologia melhora o seu custo se reduz, então devemos esperar reduções significativas nesse valor.
Tudo de bom não é mesmo? Menor consumo, menor aquecimento, mais durabilidade...fará parte do MundoConectado com certeza!
2 comentários:
Poxa Rabboni, "Futura Presidenta"??
Vale-me Deus Nossa Senhora!
Tolstoy valeu pelo comentário, e por falar em tecnologia, o que será aquilo que fizeram com ela na última Veja? Será que foi tecnologia cirúrgica de faca, laser, ou photoshop?!?
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