O livro digital já existe há mais de dez anos, desde a chegada no mercado dos palm ou organizadores eletrônicos, que possuíam uma facilidade que funcionava como display de um arquivo eletrônico, que permitiam algumas facilidades como luz de fundo para se ler no escuro, o texto ia correndo para cima na velocidade escolhida, de forma que não se precisasse “folhear” o livro e uma disponibilidade de títulos que já ultrapassa os milhões de títulos para download, já que os livros eletrônicos são comprados pela Internet, e estão disponibilizados em minutos para leitura. Atualmente temos dispositivos específicos para e-books (livros digitais) como por exemplo o e-Book reader, a venda por R$ 800,00 na Internet.
Mas se existem tantas facilidades, porque o livro digital não decolou até hoje, haja vista que poucas pessoas o utilizam?
Acho que tem o apelo da posse, do material, do ter algo físico que possa ser pego, que tenha peso e que colocamos na estante (alguém ainda usa estante em casa?) ao passo que o livro digital nada mais é do que um arquivo digital, que pode inclusive ter validade, e que não ocupa nenhum outro espaço, além daquele existente na memória virtual de seu computador ou leitor de livros digitais.
Esse é outro diferencial do livro digital, ele é ecologicamente correto, pois não demanda a derrubada de árvores para sua confecção. Mas, e aquele conforto de pegar seu livro, a qualquer hora, abri-lo e começar a ler imediatamente? Gosto de ler deitado no sofá, como fazer isso com um computador ou leitor digital? Gosto de ler na piscina nos domingos pela manhã, e levar computador para piscina é coisa de nerd! Então para alguns tipos de leitura, o bom e velho livro é imbatível. Por outro lado, o mercado das enciclopédias praticamente se rendeu aos arquivos digitais, adquiridos via CD ROM, downloads da Internet ou páginas de acesso livre, como a wikipedia. Também os livros técnicos em especial os de universidade, vem experimentando uma nova modalidade de venda, que é o download por capítulos, como se tratam de livros mais caros e especializados, por vezes os alunos precisam de apenas alguns capítulos para estudar e podem baixar esses capítulos pela Internet, pagando apenas pelo conteúdo que precisarão naquele período de estudo. Acho que por enquanto não se trata de um formato OU outro, mas de um formato E outro, unindo o útil e o agradável.
Mas se existem tantas facilidades, porque o livro digital não decolou até hoje, haja vista que poucas pessoas o utilizam?
Acho que tem o apelo da posse, do material, do ter algo físico que possa ser pego, que tenha peso e que colocamos na estante (alguém ainda usa estante em casa?) ao passo que o livro digital nada mais é do que um arquivo digital, que pode inclusive ter validade, e que não ocupa nenhum outro espaço, além daquele existente na memória virtual de seu computador ou leitor de livros digitais.
Esse é outro diferencial do livro digital, ele é ecologicamente correto, pois não demanda a derrubada de árvores para sua confecção. Mas, e aquele conforto de pegar seu livro, a qualquer hora, abri-lo e começar a ler imediatamente? Gosto de ler deitado no sofá, como fazer isso com um computador ou leitor digital? Gosto de ler na piscina nos domingos pela manhã, e levar computador para piscina é coisa de nerd! Então para alguns tipos de leitura, o bom e velho livro é imbatível. Por outro lado, o mercado das enciclopédias praticamente se rendeu aos arquivos digitais, adquiridos via CD ROM, downloads da Internet ou páginas de acesso livre, como a wikipedia. Também os livros técnicos em especial os de universidade, vem experimentando uma nova modalidade de venda, que é o download por capítulos, como se tratam de livros mais caros e especializados, por vezes os alunos precisam de apenas alguns capítulos para estudar e podem baixar esses capítulos pela Internet, pagando apenas pelo conteúdo que precisarão naquele período de estudo. Acho que por enquanto não se trata de um formato OU outro, mas de um formato E outro, unindo o útil e o agradável.
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