Em minha última viagem à Coréia do Sul, percebi que várias lojas comercializavam umas caixinhas, do tamanho de um estabilizador de voltagem, desses que usamos para ligar nossos computadores, e que pelas especificações, tratavam-se de espaço em disco, ou melhor dizendo memórias capazes de armazenar milhares e milhares de informações. Sua capacidade de armazenamento começava em 1 Terabyte (o que equivale 1.000 Gigabytes), estranhei esse fato, pois os computadores que atualmente adquirimos, já vem com uma memória de algo em torno de 80 Gigabytes, então porque comprar uma memória adicional, e porque essa memória ficaria fora do computador?
Conversando com um vendedor, extremamente competente e compreensivo com o meu desconhecimento tecnológico, tudo ficou claro e começou a fazer sentido.
Tratava-se da memória da casa e não do computador. A essa caixinha conecta-se a TV a cabo, pois ela tinha capacidade de gravar dias de programação para que depois fossem assistidas convenientemente pelos usuários, também têm capacidade de receber milhões de fotos que depois ficam disponíveis para o resto da vida, em uma mídia adequada a reprodução, ampliação, envio para impressão (cada vez mais rara) e mesmo para projeção em telão, nessa caixa também se guardam as informações pessoais como provas dos filhos, formulários de restituição de imposto de renda, certificados e diplomas, enfim, todo e qualquer documento eletrônico, pode ser armazenado adequada e seguramente nesse dispositivo, além dos documentos naturalmente trabalhados em nossos computadores.
Parece-me um dispositivo extremamente útil nos dias atuais e vejo que sua utilidade será cada vez maior, pois se multiplicam os dispositivos existentes em nossas casas que têm capacidade de trabalhar com informações eletrônicas, supondo uma conexão sem fios nessa memória centralizada, podemos imaginar chegar em casa e descarregar as fotos de nosso celular ou de nossas máquinas fotográficas digitais na memória da casa, assim como as receitas (que estariam organizadas desde a época de nossas avós...), fotos e filminhos produzidos durante a infância de nossos filhos, os livros eletrônicos e músicas, adquiridos ao longo de nossa vida toda, estarão em dispositivos como esse, sem risco de perderem-se e ainda com qualidade suficiente para serem guardados pela eternidade.
Conversando com um vendedor, extremamente competente e compreensivo com o meu desconhecimento tecnológico, tudo ficou claro e começou a fazer sentido.
Tratava-se da memória da casa e não do computador. A essa caixinha conecta-se a TV a cabo, pois ela tinha capacidade de gravar dias de programação para que depois fossem assistidas convenientemente pelos usuários, também têm capacidade de receber milhões de fotos que depois ficam disponíveis para o resto da vida, em uma mídia adequada a reprodução, ampliação, envio para impressão (cada vez mais rara) e mesmo para projeção em telão, nessa caixa também se guardam as informações pessoais como provas dos filhos, formulários de restituição de imposto de renda, certificados e diplomas, enfim, todo e qualquer documento eletrônico, pode ser armazenado adequada e seguramente nesse dispositivo, além dos documentos naturalmente trabalhados em nossos computadores.
Parece-me um dispositivo extremamente útil nos dias atuais e vejo que sua utilidade será cada vez maior, pois se multiplicam os dispositivos existentes em nossas casas que têm capacidade de trabalhar com informações eletrônicas, supondo uma conexão sem fios nessa memória centralizada, podemos imaginar chegar em casa e descarregar as fotos de nosso celular ou de nossas máquinas fotográficas digitais na memória da casa, assim como as receitas (que estariam organizadas desde a época de nossas avós...), fotos e filminhos produzidos durante a infância de nossos filhos, os livros eletrônicos e músicas, adquiridos ao longo de nossa vida toda, estarão em dispositivos como esse, sem risco de perderem-se e ainda com qualidade suficiente para serem guardados pela eternidade.
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